Cerca de 60% dos trabalhadores estão insatisfeitos com seus empregos atuais
24/10/2024
(Foto: Reprodução) Além disso, 20% já estão em busca de uma nova oportunidade.
Crédito: Divulgação
Estes são dados de uma pesquisa solicitada pelo LinkedIn, que entrevistou 23 mil pessoas em 16 países, incluindo o Brasil. Mas qual é a razão para tantas pessoas desejarem mudar de emprego?
Atualmente, há um número significativo de profissionais insatisfeitos com seus empregos, seja devido ao salário, ao ambiente de trabalho ou à liderança. Essa é uma das conclusões de uma pesquisa encomendada pelo LinkedIn.
O estudo, realizado no final do ano passado, ouviu quase 23.000 trabalhadores acima de 18 anos em países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Índia, Cingapura, Holanda, Austrália, México, Irlanda, Espanha, Itália, Japão, Emirados Árabes, Suécia e, evidentemente, Brasil.
De acordo com a pesquisa, 60% dos trabalhadores estão considerando trocar de emprego ainda neste ano, enquanto 20% já iniciaram uma busca ativa por novas oportunidades.
Embora seja liderado pela geração Z, o fenômeno abrange todas as faixas etárias, conforme indica o estudo. Uma das questões em discussão é a flexibilidade nas relações de trabalho: muitos funcionários que se adaptaram ao trabalho remoto ou híbrido durante a crise não desejam retornar ao escritório de forma permanente.
Outro aspecto interessante destacado pela pesquisa é o crescimento da autoconfiança entre os profissionais. Mesmo em meio à crise econômica global e às demissões nas empresas de tecnologia, eles estão convencidos de que conseguirão encontrar novas oportunidades.
Seja qual for a justificativa para este fenômeno de pessoas querendo trocar de emprego, um dos caminhos mais rápidos para isso continua sendo o Ensino Superior. Para o ano de 2024, o PIESB (Programa de Incentivo ao Ensino Superior) destinou centenas de bolsas de estudo para o interior de São Paulo. Para concorrer a uma dessas oportunidades, basta acessar o site e fazer um cadastro: piesbonline.com.br. Por lá, é possível fazer um cadastro para concorrer ao benefício. São mais de 5 mil bolsas distribuídas apenas no último ano.
Depois de finalizado o formulário, seu perfil vai para uma análise socioeconômica e a equipe responsável pelo programa faz um contato para o agendamento de uma reunião online.
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